AS IMPLICAÇÕES DAS REDES SOCIAIS NA LÍNGUA
PORTUGUESA
Esta publicação é parte de um projeto de minha autoria, Leonilton Cruz
RESUMO
Este projeto tem
como objetivo promover uma experiência pedagógica através da utilização das
redes sociais na Língua Portuguesa. A partir de uma abordagem teórica,
procura-se compreender os processos de interação com as ferramentas
tecnológicas, onde o sujeito se constitui a partir de suas relações com o meio
e com os produtos a que tem acesso. Considerando a necessidade da escola estar
aberta a essa realidade, torna-se importante saber utilizar as redes sociais
como ferramenta pedagógica e instrumento que favorece o ensino e aprendizagem,
beneficiando-se da rede de informações e desenvolvimento de novos valores, pensamentos
e atitudes. A metodologia visa a utilização desse espaço virtual como
rompimento do estudo fechado, focado na personagem do professor, conduzindo os
alunos a uma aprendizagem colaborativa e mais próxima de suas experiências.
Objetivo Geral
·
Promover o ensino e aprendizagem da Língua
Portuguesa com o auxílio das redes sociais.
Objetivos Específicos
·
Refletir sobre os contrastes expressos pela
pedagogia tradicional em face das ferramentas tecnológicas;
·
Incentivar o uso das redes sociais para fins
mais construtivos e direcionados à área do conhecimento;
·
Elaborar planos de ação que visem a descoberta
de recursos que favorecem a prática pedagógica por meio das redes sociais.
JUSTIFICATIVA
Atualmente, o
acesso à internet fazem parte da realidade da maioria dos jovens. Ela faz parte
do mundo acadêmico e introduz novas produções de conhecimento. Todavia,
percebe-se que esse conhecimento não é filtrado e se difere daquele proposto
pela escola. Ocorre que a escola não pode estar alheia a essa realidade que faz
parte do cotidiano dos alunos, que praticamente nascem contextualizados com
diversas ferramentas tecnológicas como o celular, notebooks, tablets, tendo
acessos a downloads e compartilhamentos, vídeos, músicas, redes sociais, jogos,
etc.
Nesse universo, as transformações
ocorrem numa velocidade que vai além dos métodos utilizados na escola, que
parece estar décadas atrás desse momento singular e diferenciado. O sistema
educacional recebe cada vez mais alunos conectados a um mundo cada vez mais
tecnológico, ainda ignorado pelas práticas docentes e fora da realidade de
muitas escolas, cujo método pedagógico é sustentado por velhos paradigmas.
Torna-se necessário aproximar o
fazer pedagógico a essa vivência dos alunos, associada às ferramentas
tecnológicas. Ainda que seja pouco discutido e avaliado, a eficácia dessa
aproximação depende do esforço assumindo pela escola, onde os professores devem
estar abertos a uma nova aprendizagem voltada ao conhecimento tecnológico,
tornando-se também um sujeito aprendiz, ao mesmo tempo em que media o saber
proposto pelo currículo escolar em consonância com as experiências dos alunos.
Dessa forma, é possível que o aluno
participe com mais interesse das atividades escolares, pois além de instiga-lo
à aprendizagem dos conteúdos, tem a liberdade de buscá-la por meio de uma
aprendizagem colaborativa e interacional, utilizando-se daquilo que ele mais
gosta de fazer: relacionar-se por meio das redes sociais. E nesta relação, o
professor não deve estar “off-line”.
PERGUNTA-PROBLEMA
É
possível utilizar as redes sociais nos processos de interação, leitura e
produção textual como forma de aplicar a linguagem em uso e refletir sobre as
tecnologias emergentes?
REVISÃO DA LITERATURA
Com a inserção das novas tecnologias
no cotidiano da maioria dos nossos jovens, muitos deles tem acesso ao mundo
digital e vivem conectados a todo instante, em qualquer ambiente. Basta possuir
um celular com acesso à internet para acessar sites de notícias, vídeos, redes
sociais, jogos, entre outros. Nos últimos dez anos, as redes sociais
conquistaram espaço entre os internautas por oferecer mecanismos diferentes de
relacionamentos, compartilhar informações e gerar discussões.
Esta nova ferramenta de relacionamento
e comunicação, ainda que atraia os internautas, seu acesso sofre transformações
no decorrer de sua utilização. Munidos da liberdade individual, há muita
exposição fora do campo das ideias, utilizando-a apenas como forma de lazer e
exposição pública. Parece que qualquer forma de aprendizagem oportuna e
utilização das redes sociais como busca do conhecimento é despretensiosa e
inconveniente. Muitos concebem-na como um campo de puro entretenimento, livre
da presença de críticos e desconectados da vida escolar.
Pensando assim, é comum vermos nos
laboratórios das escolas frases como “É proibido acessar as redes sociais”.
Muitos educadores alegam que este espaço virtual não contribui para o ensino e
aprendizagem dos conteúdos inseridos no currículo escolar e desvia o foco dos
estudantes dos objetivos da aula. Alguns mais radicais afirmam que as redes
sociais é uma ferramenta de alienação.
Knebel e Hildebrande (2013, p.102)
levantam uma problemática para essa discussão.
Hoje,
a apatia dos alunos em sala de aula é evidente, quando observamos formatos de
ensino tradicional em que o professor ministra aulas expositivas. Os alunos
fazem suas atividades com pressa e sem interesse, ávidos pelo lazer do recreio
ou pelo final da aula. Esta falta de
interesse conduz o foco destes alunos para outras atividades e eles começam a
interferir no andamento das aulas e, muitas vezes, tornam-se executores de
tarefas mecânicas e repetitivas, transformando a ação de ler e escrever apenas
na estruturação dos textos propriamente dito. Esta preocupação com a
organização do texto ainda é bastante marcante e o resultado final de uma
composição textual mostra-se vazia de argumentação e de criatividade. A maioria
dos professores busca a elaboração de um texto “correto”, sem erros
gramaticais, moldado a partir de formatos pré-determinados, sem preocupação com
a qualidade e a criatividade de seu conteúdo ideacional.
Para os autores, é necessário
refletir sobre os velhos paradigmas das metodologias de ensino e analisar o que
realmente devemos trabalhar em sala de aula. Estar aberto às novas tecnologias é
estar antenados às novas ferramentas de aprendizagem, principalmente quando se
trata do uso da língua. Os autores acreditam que a leitura, o consumo de
música, vídeos causam curiosidade e oportunizam discussões de modo inquietante
e provocador. Por isso, mesmo na escola, os alunos tem dificuldade para “ficar off-line”
do universo virtual. Compartilham vídeos, fotos, músicas através do bluetooth,
Whatsapp, Facebook, entre outros. Basta um vídeo compartilhado para se tornar a
pauta do dia, provocando trocas de informações por meio de debates e
comentários.
Enquanto
isso, o professor tenta passar o conteúdo programático pelo método tradicional,
utilizando o quadro negro insistindo em fazer análises metodológicas e teóricas
nas salas de aula que, para os alunos, parecem não ter importância. Por outro
lado, é possível observar que nesta atividade os alunos estão lendo, criando,
produzindo textos, elaborando reflexões que têm outro foco de interesse e para
os quais eles dedicam boa parte de seu tempo. (KNEBEL & HILDEBRAND, 2010
p.103)
Por
não se sentir livres no ambiente escolar para a utilização das redes sociais, o
aluno cria um mundo paralelo, e desta forma, perdem o interesse pelas aulas
rotineiras e sem atratividade do professor. Para os autores, é preciso ter
outro ponto de vista sobre as redes sociais, considerando a impossibilidade (o
que seria um retrocesso) de afastar os alunos delas. Se as novas tecnologias tornarem
parte integrante das relações sociais, deve-se valorizar a busca de novas
formas de produção de conhecimento e geração de conteúdo, de leitura e produção
textual. Segundo os autores, os textos não podem ser vistos como objetos
fechados, um produto acabado, rígidos em seus gêneros.
A
autoria perde autoridade, surgem hibridismos e textos com formatação curta,
como o caso dos minicontos, muito difundidos nas redes. E, de fato, torna-se
necessário repensar os conceitos de produção de conhecimento e de material
informacional: textos, imagens e vídeos diante de interfaces que permitem o
diálogo e a interação. Para esta geração e para as que ainda virão, o ato de
escrever, produzir imagens, sons e vídeos tem outro significado, e, assim,
efetivamente estamos diante do processo de constituição de subjetividade e dos
usuários geradores de conteúdo. (KNEBEL & HILDEBRAND, 2010 p.104)
Para os autores, a discussão sobre
as transformações tecnológicas não é algo recente. Desde o século passado, as
transformações causadas pela fotografia e cinema apontam mudanças que versava
sobre o processo cognitivo, constituindo uma renovação nas relações humanas e
no seu modo de existência. Deste modo, as tecnologias de comunicação em rede “fazem
parte dos processos humanos mais complexos, passando pela linguagem, construção
subjetiva e afetiva, bem como dos processos de percepção e aprendizagem” (KNEBEL
& HILDEBRAND, 2010 p.106).
Sob esta ótica, temos no aluno hoje
um sujeito construtor de seus próprios conhecimentos, com subjetividades
próprias e em permanente processo de transformação. Assim, a língua não se deve
prender ao estruturalismo, pois sua construção se dá pelo fenômeno social da
interação verbal. Knebel e Hildebrand (2013, p.108) citam Mikhail Bakhtin, que
compreende a palavra como uma ação transformadora, conduzindo consigo nossa
cultura, valores, afetividades e nossos pontos de vista. Segundo os autores, Bakhtin vê a língua como
uma arena de combate e não um presídio. Nesta arena, deve-se oportunizar o
aluno a mostrar sua visão de mundo, o modo como vê as coisas, de modo a problematizar
os discursos, reforçando ideias já sedimentadas ou construindo novas
ideologias. Então, o ensino da língua deve estar abertos a novos espaços de
aprendizagem, ao invés de fazer a escola parecer uma prisão, com a utilização
de métodos tradicionais e ultrapassados.
As
novas tecnologias permitem uma dinamicidade da escrita, que não é apenas um
código, mas também uma prática social. As redes sociais traz uma nova vertente,
onde a relação entre texto e escrita produz uma situação comunicativa que vai
além das regras gramaticais. Neste ambiente, que faz parte do cotidiano do
aluno, o aspecto linguístico assume uma variedade de elementos de enunciação
como a oralização da escrita, presença de recursos visuais, abreviaturas,
substituição de palavras por números, ausência de acentuação e pontuação,
interjeições e reticências.
Esta
nova vertente comunicativa aflige muitos professores, pois estão presos ao
ensino da língua culta e não enxergam a possibilidade de interação com a
linguagem que fazem parte dos estudantes em seu dia a dia, dentro e fora da
escola. Diante desta nova realidade social, onde faz-se necessário interagir
com as novas formas de socialização, resistir é estar fadado ao fracasso
didático e pedagógico. Neste contexto, não se deve preocupar-se demasiadamente com
a forma de expressão dos alunos e sim, com a eficácia da comunicação. Isto não
significa que as normas gramaticais ou a diversidade de gêneros textuais e não
verbais não tenham espaço para serem trabalhadas.
Silva
(2010, p.40) observa que o ser um humano é um ser social que age e modifica o
meio em que está inserido, bem como se adequa às características do ambiente.
Para o autor, as redes sociais pode ser excelentes recursos de aprendizagem,
onde as interações sociais produzem processos de cognição controlados e regulados
pela interação.
O
professor frente a este novo cenário tecnológico, passa a dispor de muitos
recursos que estimulam a participação do aluno. Este aluno, ao se apoderar dos
recursos tecnológicos, se torna mais colaborativo, participativo e assim, pode
expor o resultado de sua reflexão e aprendizado para todos os envolvidos nesta
rede. (SILVA, 2010, p. 41)
Segundo o autor, as redes sociais
podem centralizar as atividades docentes, formar um sentimento de comunidade
educativa, melhorar o ambiente de trabalho, aumentar a interação entre
professor e alunos e facilitar a coordenação e promover trabalhos em grupos de
aprendizagem.
Mas a realidade atual é outra. Para
Umbelina (2012, p.2) existe uma dicotomia no contexto escolar, onde
a
maior parte dos professores trava uma batalha diária em sala de aula. E não
podia ser diferente, visto que, todos os anos, chega às escolas uma nova
geração de alunos, os nativos digitais, já alfabetizados numa outra lógica de
linguagem, mais dinâmica, interativa, do hipertexto, dos games, da Internet.
Assim, do lado oposto está a escola, que ainda funciona sob o alicerce de
práticas ultrapassadas, com materiais lineares, reproduzindo métodos seculares.
Para
a autora, há uma resistência muito forte por uma parcela dos professores,
criando um paradoxo entre a escola e a vida dos alunos. Este distanciamento
entre ensino e o que os alunos vivencia torna a escola um ambiente artificial,
sem uma experiência concreta e adaptada à cultura dos estudantes. Se uma parte
dos docentes ainda consideram que o saber está centrado na figura do professor,
outra parte, embora seja minoria, vê nas tecnologias um aliado que pode
contribuir com suas práticas e metodologias pedagógicas.
Considerando
as redes sociais como um campo que favorece o acesso à informação e ao
conhecimento, Umbelina (2012, p.4) diz que as redes sociais
configuram-se
como recursos dos quais o professor pode-se valer para complementar as suas
ações didáticas, proporcionando aos alunos uma experiência de aprendizado mais
estimulante e significativa, além de mais próxima de suas realidades, visto que
o chamado fenômeno das redes sociais tem ganhado destaque principalmente na ida
dos jovens.
Portanto, inserir as redes sociais
no processo educativo e reconhecer o seu potencial pedagógico é permitir que as
aulas ultrapassem os muros da escola, permitindo ao aluno uma aprendizagem
significativa e dentro da sua realidade, ampliando o seu interesse pela escola
e estreitando a relação professor-aluno por meio da aprendizagem colaborativa.
Segundo Umbelina (2012, p.5) um dos desafios enfrentado pelos professores é
como introduzir as redes sociais na educação “e usá-las de maneira segura,
efetiva e produtiva – proporcionando um aprendizado em rede”.
Outro desafio, não tão difícil, mas
não menos relevante, está na escolha das redes sociais. Nem todas oferecem o
mesmo potencial pedagógico e entre elas estão as mais utilizadas, como o
Facebook. Todavia, é possível encontrar ferramentas que podem oferecer espaços
de aprendizagem através de links, vídeos, publicação de conteúdos e atividades
em grupos e espaços colaborativos. O professor pode fazer utilização das redes
sociais educativas, voltadas especificamente para a educação, oferecendo assim
melhor uso pedagógico, como a Edmodo.
Para Umbelina (2012, p. 12), as
redes sociais podem ser ferramentas de apoio e seu retorno positivo depende de
como o professor irá inseri-las na sua prática pedagógica: “Preocupamo-nos em
enfatizar que a inovação tecnológica pede inovação pedagógica, isto é, mudanças
nas práticas docentes. Caso contrário, a tecnologia se torna um meio eficiente
apenas para reverberar ações didáticas e metodologias conservadoras”. A autora
observa que é preciso uma mente aberta, participativa, que busca nas
tecnologias meios de ampliar a interação com os alunos e fortalecer o ensino e
aprendizagem.
METODOLOGIA
De acordo com
Oliveira (2006, p. 10), um projeto de aplicação em sala de aula deve propor o
“ensino como aprendizagem colaborativa em que os professores se constituem em
aprendizes junto com seus alunos; os estudantes atuam melhor na escola, se
forem tratados com respeito enquanto aprendizes”. O professor desse assumir o
papel de sujeito que dinamiza as etapas do processo e o aluno, participante na
construção do saber.
Consideramos
que os projetos constituem uma peça central para complementar uma filosofia
construtivista dentro da sala de aula, pois, para se obter uma aprendizagem
mais significativa, não basta apenas adquirir conhecimentos teóricos
informativos, necessita-se ir além, para direcionar e utilizar toda a informação
adquirida. Diante de conteúdo e fatos, é preciso saber analisá-los, criticá-los
e sintetizá-los, de modo a planejar ações e resolver problemas. Os aspectos
básicos da aplicação dos projetos no ensino relacionam-se a uma total interação
do educando com a situação de aprendizagem e com o planejamento em função da
realidade, levando em consideração as características dos alunos, da escola e
da sociedade (LEMOS, 2000, p.58 apud OLIVEIRA,
2012, p. 15).
É esta busca da aprendizagem
significativa que o projeto propõe, de modo que o aluno perceba que o objeto de
estudo tem relação com os próprios objetivos. A utilização das redes sociais
como ferramenta de trabalho pedagógico rompe com as velha aulas que tem como
principal recurso a exposição linear e unidirecional, sem interação e pouco estimulante.
Portanto, o projeto não só pode potencializar o ensino e aprendizagem, como
também promover, através da vivencia das experiências reais, a interação entre
o aluno e o mundo do qual faz parte.
A partir da rede social Facebook,
será montado uma rede de atividades apropriando-se dos recursos oferecido pela
rede. Dentre estes recursos estão: compartilhamento de calendários e eventos,
onde o professor pode lembrar os alunos de datas e eventos importantes,
compartilhamentos além da sala de aula, tanto pelo professor como pelos
próprios alunos; publicação de links, vídeos e atividades; criação de fóruns de
discussão, disponibilização de aulas, realização de pesquisas por meio de
enquetes, etc.
O uso do Facebook na sala de aula
também pode trazer outros benefícios como: as aulas podem ultrapassar os muros
da escola; os alunos ausentes podem ficar atualizados por meio do grupo da sala
na rede social; a rede estimula a colaboração, uma vez que todos os
participantes podem interagir; cria laços sociais; envolve os familiares;
economiza papel, a conexão pode ser realizada em qualquer lugar.
Após o debate sobre o uso das redes
sociais e a sua crescente popularização, o professor propõe aos alunos uma
pesquisa sobre as mesmas, classificando-as. Em seguida, inicia-se uma pesquisa
com os alunos da escola, após delimitação do público alvo. No questionário,
realiza-se perguntas referentes à utilização das redes sociais e a finalidade
desse uso, de modo que os resultados forneçam um diagnóstico situacional.
O professor apresenta os objetivos
do projeto e como pretende realiza-lo, buscando inserir os conteúdos do
programa curricular fornecidos pelo professor titular. Algumas regras serão
estabelecidas, que podem ser alteradas no decorrer do projeto. Alguns cuidados
serão tomados, sob a ciência dos participantes, como comunicação prévia aos
pais sobre a ação nas redes sociais e o tipo de atividade proposta com a turma,
bem como não excluir os alunos que não utilizam redes sociais.
As etapas que constituem as ações do
projeto se dividem em: configuração inicial para uso do Facebook, atores e
atribuições, ferramentas, avaliação e desempenho, integração com outras mídias,
ética, segurança e privacidade.
REFERÊNCIAS
u KNEBEL, Flávia
Cristina Martins, HILDEBRAND, Hermes Renato. É proibido acessar as redes
sociais. TECCOGS, 2013. Acesso em janeiro de 2014. Disponível em <http://www.pucsp.br/pos/tidd/teccogs/dossies/2013/edicao_7/1-proibido_acessar_as_redes_sociais-flavia_cristina_martins_knebel-hermes_renato_hildebrand.pdf >
u OLIVEIRA,
Cacilda Lages. Significado e
contribuições da afetividade, no contexto da Metodologia de Projetos, na
Educação Básica. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2006. Acesso em janeiro de 2014.
Disponível em < http://www.tecnologiadeprojetos.com.br/banco_objetos/%7BF2792D2A-C83F-4ABC-BEFD-4ABE1940689F%7D_Pedagogia%20Metodologia%20de%20Projetos%20%20Cap%202%20%20Disserta%C3%A7%C3%A3o%20da%20Cacilda.pdf >
u SILVA, Siony da.
Redes sociais digitais e educação. Revista
Iluminart – Número 5. São Paulo: IFSP,
2010. Acesso em janeiro de 2014. Disponível em < http://www.cefetsp.br/edu/sertaozinho/revista/volumes_anteriores/volume1numero5/ARTIGOS/volume1numero5artigo4.pdf >
u UMBELINA, Vanessa.
Redes sociais: aliadas ou vilãs da
educação. Hipertextos, Revista Digital. USP/UFF, 2012. Acesso em janeiro de
2014. Disponível em < http://www.hipertextus.net/volume9/08-Hipertextus-Vol9-Vanessa-Umbelina.pdf >
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