O LÁPIS E A BORRACHA
O lápis e a borracha viviam brigando porque tudo o que o lápis escrevia a borracha apagava. Todos os dias os dois iam à escola. Certo dia, o lápis faltou. Então, a borracha resolveu ir até a casa do lápis para saber o que aconteceu. Bateu na porta e a mãe do lápis a atendeu.
- Por que o lápis não foi à escola? – a borracha perguntou.
- Ele está muito triste, quebrou a ponta e agora não pode escrever. Quer entrar para vê-lo?
- Sim! – respondeu a borracha.
- Ele está no quarto. – disse a mãe do lápis. Fique à vontade, estou indo trabalhar.
- Sim, obrigado!
Quando a borracha entrou no quarto, percebeu que o lápis realmente estava muito triste. Assim que o lápis a viu, disse:
- Você veio fazer pouco da minha cara?
- Não, não... É que você faltou hoje e queria saber o que tinha acontecido. – respondeu a borracha.
- Quebrei a minha ponta, não posso escrever.
- Por que você não foi à casa do apontador?
- Ele mora longe e minha mãe não quis me levar até lá. Você pode ir comigo? Não sei o caminho certo. – disse o lápis.
- Claro! Eu vou com você!
Durante o caminho, tiveram que se desviar da loja onde a mãe do lápis trabalhava. Ele não tinha pedido e com certeza levaria uma bronca. Caminharam, caminharam e finalmente chegaram à casa do apontador. Mas quem atendeu foi o irmão dele:
- Ihhh... Ele não está, foi na mercearia.
Então o lápis e a borracha foram à mercearia. Chegando lá, o dono da mercearia disse:
- Ele foi na farmácia comprar remédio pra ferrugem.
E mais uma vez os dois foram à procura do apontador.
- Quero te pedir desculpas, lápis. – disse a borracha. A gente sempre se desentende, mas queria saber se você topa ser meu amigo.
- Sim, mas se você apagar só o que eu escrever errado.
- Pode deixar, prometo que vou me controlar. – disse a borracha sorrindo.
E assim fizeram as pazes. Chegando na farmácia, finalmente encontraram o apontador.
- Precisamos da sua ajuda. – disse o lápis. Você pode apontar o meu amigo lápis?
- Bem que eu poderia, mas a minha gilete quebrou e estou sem dinheiro para comprar outra. O lápis lembrou que tinha guardando dinheiro para apontar sua ponta e deu ao apontador.
- Mas tem que me apontar direito, viu? – disse o lápis. E quero ficar com a ponta bem fina!
O apontador comprou a gilete e assim que a encaixou no seu dispositivo, apontou o lápis do jeitinho que tinha pedido.
- Pronto! Dá pra você escrever numas cinco folhas. – disse o apontador brincando.
E assim, o lápis e a borracha voltaram felizes, ainda mais porque se tornaram grandes amigos.
O lápis e a borracha viviam brigando porque tudo o que o lápis escrevia a borracha apagava. Todos os dias os dois iam à escola. Certo dia, o lápis faltou. Então, a borracha resolveu ir até a casa do lápis para saber o que aconteceu. Bateu na porta e a mãe do lápis a atendeu.
- Por que o lápis não foi à escola? – a borracha perguntou.
- Ele está muito triste, quebrou a ponta e agora não pode escrever. Quer entrar para vê-lo?
- Sim! – respondeu a borracha.
- Ele está no quarto. – disse a mãe do lápis. Fique à vontade, estou indo trabalhar.
- Sim, obrigado!
Quando a borracha entrou no quarto, percebeu que o lápis realmente estava muito triste. Assim que o lápis a viu, disse:
- Você veio fazer pouco da minha cara?
- Não, não... É que você faltou hoje e queria saber o que tinha acontecido. – respondeu a borracha.
- Quebrei a minha ponta, não posso escrever.
- Por que você não foi à casa do apontador?
- Ele mora longe e minha mãe não quis me levar até lá. Você pode ir comigo? Não sei o caminho certo. – disse o lápis.
- Claro! Eu vou com você!
Durante o caminho, tiveram que se desviar da loja onde a mãe do lápis trabalhava. Ele não tinha pedido e com certeza levaria uma bronca. Caminharam, caminharam e finalmente chegaram à casa do apontador. Mas quem atendeu foi o irmão dele:
- Ihhh... Ele não está, foi na mercearia.
Então o lápis e a borracha foram à mercearia. Chegando lá, o dono da mercearia disse:
- Ele foi na farmácia comprar remédio pra ferrugem.
E mais uma vez os dois foram à procura do apontador.
- Quero te pedir desculpas, lápis. – disse a borracha. A gente sempre se desentende, mas queria saber se você topa ser meu amigo.
- Sim, mas se você apagar só o que eu escrever errado.
- Pode deixar, prometo que vou me controlar. – disse a borracha sorrindo.
E assim fizeram as pazes. Chegando na farmácia, finalmente encontraram o apontador.
- Precisamos da sua ajuda. – disse o lápis. Você pode apontar o meu amigo lápis?
- Bem que eu poderia, mas a minha gilete quebrou e estou sem dinheiro para comprar outra. O lápis lembrou que tinha guardando dinheiro para apontar sua ponta e deu ao apontador.
- Mas tem que me apontar direito, viu? – disse o lápis. E quero ficar com a ponta bem fina!
O apontador comprou a gilete e assim que a encaixou no seu dispositivo, apontou o lápis do jeitinho que tinha pedido.
- Pronto! Dá pra você escrever numas cinco folhas. – disse o apontador brincando.
E assim, o lápis e a borracha voltaram felizes, ainda mais porque se tornaram grandes amigos.
Texto produzido pela minha aluna Andressa Ferreira Felix, 5ª série, 11 anos.
Escola América Sarmento Ribeiro
Escola América Sarmento Ribeiro
Legal
ResponderExcluireu achei muito interessante este texto porque envolve a desenvolver a cabeça das crianças.
ResponderExcluirGostei... utilizarei em um trabalho com meus alunos e usarei a referência do blog e da aluna, é claro! Parabéns! :)
ResponderExcluirQual é a moral da história? Vc poderia ter mencionado no final da mesma.
ResponderExcluirMuito bom! Me surpreendeu o fato da aluna de 5ª séria ter tamanha criatividade! Parabéns *-*
ResponderExcluirEssa menina é hj em dia muito inteligente!
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