Os professores de Roraima paralisaram as aulas no dia 26 de março, para protestar contra o descaso do Governo do Estado com a classe. No ano passado, os professores realizaram uma greve que durou 20 dias. O Governo foi pressionado e concedeu aumento de 15% com retroativo e pagou as progressões horizontais, embora tenham acontecido algumas inconsistências, inclusive com professores sem receber. Na pauta de reivindicações, constam 20 itens que deixam claro a precariedade no sistema de ensino, entre eles, total transparência na aplicação dos recursos destinados ao MDE (Manutenção e Desenvolvimento da Educação) e FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
Fizeram parte da paralisação os professores da Universidade Estadual de Roraima (UERR). Segundo eles, o Governo do Estado assumiu o compromisso de levar Ensino Superior de qualidade aos municípios do interior do Estado através da criação da UERR com sua estrutura multi-campi, mas esqueceu de informar a sociedade qual padrão de qualidade usaria e quem seriam os responsáveis. Portanto, percebe-se que a tal qualidade não é verdadeira e que os servidores da UERR, diante das difíceis condições de trabalho atuais, são os principais responsáveis pelo pouco que é oferecido aos acadêmicos da capital e interior. É com o árduo trabalho dos professores e técnicos que a UERR tem se mantido, precariamente.
Na busca por uma melhor qualificação intelectual, científica e também conquistar uma vaga no concorrido mercado de trabalho, os roraimenses ingressam na UERR. Mas como ter uma real qualificação com a atual estrutura física e pequeno quadro de professores?
A Secretaria Estadual de Educação prima para que cada profissional atue em sua área de formação. Na UERR, por falta de planejamento institucional, há um verdadeiro descaso, onde os professores são obrigados a dar aulas em diversos cursos, fora de sua área de formação. Como aceitar tanto descaso?
Dessa forma, os professores da Universidade Estadual de Roraima, assim como os professores da rede estadual de ensino, paralisaram as aulas e esperam uma resposta satisfatória do Governo do Estado.
Fizeram parte da paralisação os professores da Universidade Estadual de Roraima (UERR). Segundo eles, o Governo do Estado assumiu o compromisso de levar Ensino Superior de qualidade aos municípios do interior do Estado através da criação da UERR com sua estrutura multi-campi, mas esqueceu de informar a sociedade qual padrão de qualidade usaria e quem seriam os responsáveis. Portanto, percebe-se que a tal qualidade não é verdadeira e que os servidores da UERR, diante das difíceis condições de trabalho atuais, são os principais responsáveis pelo pouco que é oferecido aos acadêmicos da capital e interior. É com o árduo trabalho dos professores e técnicos que a UERR tem se mantido, precariamente.
Na busca por uma melhor qualificação intelectual, científica e também conquistar uma vaga no concorrido mercado de trabalho, os roraimenses ingressam na UERR. Mas como ter uma real qualificação com a atual estrutura física e pequeno quadro de professores?
A Secretaria Estadual de Educação prima para que cada profissional atue em sua área de formação. Na UERR, por falta de planejamento institucional, há um verdadeiro descaso, onde os professores são obrigados a dar aulas em diversos cursos, fora de sua área de formação. Como aceitar tanto descaso?
Dessa forma, os professores da Universidade Estadual de Roraima, assim como os professores da rede estadual de ensino, paralisaram as aulas e esperam uma resposta satisfatória do Governo do Estado.
Huhauehauea!
ResponderExcluirEssa última foto eu já tinha visto, eu faço formação de professores. Quando eu tava no primeiro ano, esse desenho rodava pela sala.
Tem mais selos para você no meu blog..
Beijoos!